O livro de Jean Barrot (Gilles Dauvé) que acaba de ser lançado pela Edições Enfrentamento, se dedica a uma crítica da Internacional Situacionista, que teve como representante consagrado Guy Debord, que fez sucesso com sua obra A Sociedade do Espetáculo. Barrot efetiva uma crítica radical do situacionismo, mostrando seus limites e seus vínculos com o capitalismo. O prefácio de Nildo Viana enriquece a obra com um balanço da crítica de Barrot, apontando para a crítica tanto de sua posição quanto da Internacional Situacionista.
Título: Crítica da Internacional Situacionista
Autor: Jean Barrot/Gilles Dauvé
Editora: Edições Enfrentamento.
Edição: 01.
Ano da publicação: 2021
Páginas: 150
ISBN: 978-65-88258-16-3
ISBN EBOOK: 978-65-88258-17-0
Contracapa
Jean Barrot, pseudônimo de Gilles Dauvé, apresenta uma forte crítica à chamada “Internacional Situacionista”, que tem como principais representantes Guy Debord e Raoul Vaneigem. Barrot analisa as deficiências do situacionismo, mostrando seus limites e vínculos com a sociedade burguesa. As noções de “espetáculo” e “subjetividade radical” são questionadas, bem como os laços da Internacional Situacionista com o “conselhismo” e o grupo Socialismo ou Barbárie. Em síntese, Barrot coloca que a Internacional Situacionista não ultrapassa os limites da sociedade capitalista. Em anexo publicamos um breve texto posterior assinado por Dauvé, no qual ele retoma e complementa a crítica do situacionismo.
Disponível nas livrarias (impresso e ebook)
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